domingo, 29 de janeiro de 2012

O Senhor dos Anéis RPG - A Sociedade do Anel



Junte-se à Comitiva do Anel no inicio da maior de todas as demandas e siga os passos de seus membros, que se aproximam cada vez mais do coração das sombras e do perigo. Venha para a Terra-média e reviva as aventuras da Sociedade com este guia completo das personalidades, lugares e acontecimentos de A Sociedade do Anel. 

Das colinas bucólicas do Condado à grandiosidade dos Argonath e às Cachoeiras de Rauros, este livro oferece tanto aos jogadores quanto aos fãs de Tolkien um panorama dessa dileta história e de seus personagens inesquecíveis. O Livro de Referência - A Sociedade do Anel inclui:
Urna cronologia detalhada e um roteiro dos acontecimentos da história, incluindo discussões sobre as divergências entre o romance e o filme.
Descrições detalhadas de todos os personagens importantes da história, incluindo-se Aragorn, Gandalf, Arwen, Galadriel, Boromir e Tom Bombadil.
Parâmetros de jogo dos numerosos objetos e artefatos mágicos, incluindo-se o cajado de Gandalf, Glarndring, o Frasco de Galadriel, Andáril e o Um Anel.
Ampla cobertura de todos os lugares visitados pela Sociedade em suas viagens. incluindo-se a Vila dos Hobbirs, Valfenda e Khazad-dürn, com mais de 15 mapas. 

Download: http://www.4shared.com/office/2-z2pA1t/O_Senhor_dos_Anis_RPG_-_A_Soci.html


Psicografado por Schwanz

sábado, 28 de janeiro de 2012

História da Anatomia


O conhecimento anatômico do corpo humano data de 500 anos antes de Cristo, no sul da Itália com Alcméon de Crotona, que realizou dissecações em animais.

Pouco tempo depois, um texto clínico da escola hipocrática descobriu a anatomia do ombro conforme havia sido estudada com a dissecação. Aristóteles mencionou as ilustrações anatômicas quando se referiu aos paradigmata, que provavelmente eram figuras baseadas na dissecação animal.

No século III A.C., o estudo da anatomia avançou consideravelmente na Alexandria. Muitas descobertas lá realizadas podem ser atribuídas a Herófilo e Erasístrato, os primeiros que realizaram dissecações humanas de modo sistemático. 

A partir do ano 150 A..C. a dissecação humana foi de novo proibida por razões éticas e religiosas. O conhecimento anatômico sobre o corpo humano continuou no mundo helenístico, porém só se conhecia através das dissecações em animais. 

No século II D.C., Galeno dissecou quase tudo, macacos e porcos, aplicando depois os resultados obtidos na anatomia humana, quase sempre corretamente; contudo, alguns erros foram inevitáveis devido à impossibilidade de confirmar os achados em cadáveres humanos.

Galeno desenvolveu assim mesmo a doutrina da “causa final”, um sistema teológico que requeria que todos os achados confirmassem a fisiologia tal e qual ele a compreendia.

Porém não chegaram até nós as ilustrações anatômicas do período clássico, sendo as “séries de cinco figuras” medievais dos ossos, veias, artérias, órgãos internos e nervos são provavelmente cópias de desenhos anteriores.

Invariavelmente, as  figuras são representadas numa posição semelhante a de uma rã aberta, para demonstrar os diversos sistemas, às vezes, se agrega uma sexta figura que representa uma mulher grávida e órgãos sexuais masculinos ou femininos.

Nos antigos baixos-relevos, camafeus e bronzes aparecem muitas vezes representações de esqueletos e corpos encolhidos cobertos com a pele (chamados lêmures), de caráter mágico ou simbólico mais que esquemático e sem finalidade didática alguma. 

Parece que o estudo da anatomia humana recomeçou mais por razões práticas que intelectuais. A guerra não era um assunto local e se fez necessário dispor de meios para repatriar os corpos dos mortos em combate.

O embalsamento era suficiente para trajetos curtos, mas as distâncias maiores como as Cruzadas introduziram a prática de “cocção dos ossos”. A bula pontifica De sepulturis de Bonifácio VIII (1300), que alguns historiadores acreditaram equivocadamente proibir  a dissecção humana, tentava abolir esta prática. 

O motivo mais importante para a dissecação humana, foi o desejo de saber a causa da morte por razões essencialmente médico-legais, de averiguar o que havia matado uma pessoa importante ou elucidar a natureza da peste ou outra enfermidade infecciosa. 

O verbo “dissecar” era usado também para descrever a operação cesariana cada vez mais freqüente. A tradição manuscrita do período medieval não se baseou no mundo natural. AS ilustrações anteriores eram aceitas e copiadas.

Em geral, a capacidade dos escritores era limitada e ao examinar a realidade natural, introduziram pelo menos alguns erros tanto de conceito como de técnica. As coisas “eram vistas” tal qual os antigos e as ilustrações realistas eram consideradas como um curto-circuito do próprio método de estudo.

A anatomia não era uma disciplina independente, mas um auxiliar da cirurgia, que nessa época era relativamente grosseira e reunia sobre todo conhecer os pontos apropriados para a sangria.

Durante todo o tempo que a anatomia ostentou essa qualidade oposta à prática, as figuras não-realistas e esquemáticas foram suficientes. O primeiro livro ilustrado com imagens impressas mais do que pintadas foi a obra de Ulrich Boner Der Edelstein. 

Foi publicada por Albrecht Plister em Banberg depois de 1460 e suas ilustrações foram algo mais que decorações vulgares. Em 1475, Konrad Megenberg publicou seu Buch der Natur, que incluía várias gravuras em madeira representando peixes, pássaros e outros animais, assim como plantas diversas. 





Essas figuras, igual a muitas outras pertencentes a livros sobre a natureza e enciclopédias desse período, estão dentro da tradição manuscrita e são dificilmente identificáveis.


Dentre os muitos fatores que contribuíram para o desenvolvimento da técnica ilustrativa no começo do século XVI, dois ocuparam lugar destacado: o primeiro foi o final da tradição manuscrita consistente em copiar os antigos desenhos e a conversão da natureza em modelo primário. 

Chegou-se ao convencimento de que o mais apropriado para o homem era o mundo natural e não a posteridade. O escolasticismo de São Tomás de Aquino havia preparado inadvertidamente o caminho através da separação entre o mundo natural e o sobrenatural, prevalecendo a teologia sobre a ciência natural. 

O segundo fator que influiu no desenvolvimento da ilustração científica para o ensino foi a lenta instauração de melhores técnicas.

No começo os editores, com um critério puramente quantitativo, pensaram que com a imprensa poderiam fazer grande quantidade de reproduções de modo fácil e barato. Só mais tarde reconheceram a importância que cada ilustração fosse idêntica ao original.

A capacidade para repetir exatamente reproduções pictóricas, daquilo que se observava, constituiu a característica distinta de várias disciplinas científicas, que descartaram seu apoio anterior à tradição e aceitação de uma metodologia, que foi descritiva no princípio e experimental mais tarde.

As primeiras ilustrações anatômicas impressas baseiam-se na tradição manuscrita medieval. O Fasciculus medicinae era uma coleção de textos de autores contemporâneos destinada aos médicos práticos, que alcançou muitas edições. 

Na primeira ( 1491) utilizou-se a xilografia pela primeira vez, para figuras anatômicas. As ilustrações representam corpos humanos mostrando os pontos de sangria, e linhas que unem a figura às explicações impressas nas margens. As dissecações foram desenhadas de uma forma primitiva e pouco realista. Na Segunda edição (1493), as posições das figuras são mais naturais. 

Os textos de Hieronymous Brunschwig (cerca de 1450-1512) continuaram utilizando ilustrações descritivas. O capítulo final de uma obra de Johannes Peyligk (1474-1522) consiste numa breve anatomia do corpo humano como um todo, mas as onze gravuras de madeira que inclui são algo mais que representações esquemáticas posteriores dos árabes. 

Na Margarita philosophica de George Reisch (1467-1525), que é uma enciclopédia de todas as ciências, forma colocadas algumas inovações nas tradicionais gravuras em madeira e as vísceras abdominais são representadas de modo realista. 

Além desses textos anatômicos destinados especificamente aos estudantes de medicina e aos médicos, foram impressas muitas outras páginas com figuras anatômicas, intituladas não em latim (como todas as obras para médicos), mas sim em várias línguas vulgares. Houve um grande interesse, por exemplo, na concepção e na formação do feto humano. O uso freqüente da frase “conhece-te a ti mesmo” fala da orientação filosófica e essencialmente não médica. 

A “Dança da Morte” chegou a ser um tem muito popular, sobretudo nos países de língua germânica, após a Peste Negra e surpreendentemente, as representações dos esqueletos e da anatomia humana dos artistas que as desenharam são melhores que as dos anatomistas.

Os artistas renascentistas do século XV se interessavam cada vez mais pelas formas humanas, e o estudo da anatomia fez parte necessária da formação dos artistas jovens, sobretudo no norte da Itália. Leonardo da Vinci (1452-1519) foi o primeiro artista que considerou a anatomia além do ponto de vista meramente pictórico. 

Fez preparações que logo desenhou, das quais são conservadas mais de 750, e representam o esqueleto, os músculos, os nervos e os vasos. As ilustrações foram completadas muitas vezes com anotações do tipo fisiológico. 

A precisão de Leonardo é maior que a de Vesalio e sua beleza artística permanece inalterada. Sua valorização correta da curvatura da coluna vertebral ficou esquecida durante mais de cem anos. Representou corretamente a posição do fetus in utero e foi o primeiro a assinalar algumas estruturas anatômicas conhecidas. 

Só uns poucos contemporâneos viram seus folhetos que, sem dúvida, não foram publicados até o final do século passado. Michelangelo Buonarotti (1475-1564) passou pelo menos vinte anos adquirindo conhecimentos anatômicos através das dissecações que praticava pessoalmente, sobretudo no convento de Santo Espírito de Florença. 

Posteriormente expôs a evolução a que esteve sujeito, ao considerar a anatomia pouco útil para o artista até pensar que encerrava um interesse por si mesma, ainda que sempre subordinada à arte. Albrecht Dürer (1471-1528) escreveu obras de matemática, destilação, hidráulica e anatomia. 

Seu tratado sobre as proporções do corpo humano foi publicado após sua morte. Sua preocupação pela anatomia humana era inteiramente estética, derivando em último extremo de um seu interesse pelos cânones clássicos, através dos quais podia adquirir-se a beleza. 

Com a importante exceção de Leonardo, cujos desenhos não estiveram ao alcance dos anatomistas do século XVII, o artista do Renascimento era anatomista só de maneira secundária.

Ainda foram feitas importantes contribuições na representação realista da forma humana (como o uso da perspectiva e do sombreado para sugerir profundidade e tridimensionalidade), e os verdadeiros avanços científicos exigiam a colaboração de anatomistas profissionais e de artistas.

Quando os anatomistas puderam representar de modo realista os conhecimentos anatômicos corretos, se iniciou em toda Europa um período de intensa investigação, sobretudo no norte da Itália e no sul da Alemanha. 

O melhor representante deste grupo é Jacob Berengario da Capri (+1530), autor dos Commentaria super anatomica mundini (1521), que contém as primeiras ilustrações anatômicas tomadas do natural. Em 1536, Cratander publicou em Basiléia uma edição das obras de Galeno, que incluía figuras, especialmente de osteologia, feitas de um modo muito realista.

A partir de uma data tão cedo como 1532, Charles Estienne preparou em Paris uma obra em que ressaltava a completa representação pictórica do corpo humano.

  A. VERSALIUS

Uma das primeiras e mais acertada solução para uma reprodução perfeita das representações gráficas foi encontrada nas ilustrações publicadas nos tratados anatômicos de Andrés Vesálio (1514-1564), que culminou com seu De humanis corpori fabrica em 1453, um dos livros mais importantes da história do homem.

Vesálio nasceu em Bruxelas em 1514, no seio de uma família muito relacionada com a casa de Borgonha e a corte do Imperador da Alemanha. Sua primeira formação médica foi na Universidade de Paris (onde esteve com mestres como Jacques du Bois e Guinter de Andernach), e foi interrompida pela guerra entre França e o Sacro Império Romano. 

Vesálio completou seus estudos na renomada escola médica de Pádua, no norte da Itália. Após seu término começou a estudar cirurgia e anatomia. Após alguns trabalhos preliminares, em 1543, com a idade de 28 anos, publicou seu opus magnun, que revolucionou não só a anatomia como também o ensino científico em geral.

As ilustrações da Fabrica destacam-se precisamente pela sua estreita relação com o texto, já que ajudam no entendimento do que este expressa com dificuldade. Supera a pauta expositiva usada por Mondino, e cada um dos sistemas principais (ossos, músculos, vasos sangüíneos, nervos e órgãos internos) é representado e estudado separadamente. 

As partes de cada sistema orgânico são expostas tanto em conjunto como individualmente e mesmo assim são consideradas todas as relações entre essas estruturas. Vesálio comprovou também que não são iguais em todos os indivíduos. 

Vesálio relatou sua surpresa  ao encontrar inúmeros erros nas obras de Galeno, e temos que ressaltar a importância de sua negativa em aceitar algo só por tê-lo encontrado nos escritos do grande médico grego. 

Sem dúvida, apesar de Ter desmentido a existência dos orifícios que Galeno afirmava existir comunicando as cavidades cardíacas, foi de todas as maneiras um seguidor da fisiologia galênica. Foram engrandecidas as diferenças que separavam seu conhecimento anatômico do de Galeno, começando pelo próprio Vesálio. 

Talvez pensasse que uma polêmica era um modo de chamar atenção. Manteve depois uma disputa acirrada com seu mestre Jacques du Bois (ou Sylvius na forma latina), que foi um convencido galenista cuja única resposta, ante as diferenças entre algumas estruturas tal como eram vistas por Vesálio e como as havia descrito Galeno, foi que a humanidade devia tê-lo mudado durante esses dois séculos.

Vesálio tinha atribuído o traçado das primeiras figuras a um certo Fleming, mas na Fabrica não confiou em ninguém, e a identidade do artista ou artistas que colaboraram na sua obra tem sido objeto de grande controvérsia, que se acentuou ante a questão de quem é mais importante, se o artista ou o anatomista. 

Essa última foi uma discussão não pertinente, já que é óbvio que as ilustrações são importantes precisamente porque juntam uma combinação de arte e ciência, uma colaboração entre o artista e o anatomista. 

As figuras da Fabrica implicam em tantos conhecimentos anatômicos que forçosamente Vesálio devia participar na preparação dos desenhos, ainda que o grau de refinamento e do conhecimento de técnicas novas de desenho, também para os artistas do Renascimento, excluem também que fora o único responsável. 

Até hoje é discutido se Jan Stephan van Calcar (1499-1456/50), que fez as primeiras figuras e trabalhou no estúdio de Ticiano na vizinha Veneza, era o artista. De qualquer maneira, havia-se encontrado uma solução na busca de uma expressão pictórica adequada aos fenômenos naturais.

No século XVII foram efetuadas notáveis descobertas no campo da anatomia e da fisiologia humana. Francis Glisson (1597-1677) descreveu em detalhes o fígado, o estômago e o intestino. 

Apesar de seus pontos de vista sobre a biologia serem basicamente aristotélicos, teve também concepções modernas, como a que se refere aos impulsos nervosos responsáveis pelo esvaziamento da vesícula biliar. Thomas Wharton (1614-1673) deu um grande passo ao ultrapassar a velha e comum idéia de que o cérebro era uma glândula que secretava muco (sem dúvida, continuou acreditando que as lágrimas se originavam ali). 

Wharton descreveu as características diferenciais das glândulas digestivas, linfáticas e sexuais. O conduto de evacuação da glândula salivar submandibular conhece-se como conduto de Wharton. Uma importante contribuição foi distinguir entre glândulas de secreção interna (chamadas hoje endócrinas), cujo produto cai no sangue, e as glândulas de secreção externa (exócrinas), que descarregam nas cavidades.

Niels Steenson em 1611 estabeleceu a diferença entre esse tipo de glândula e os nódulos linfáticos ( que recebiam o nome de glândula apesar de não formar parte do sistema). Considerava que as lágrimas provinham do cérebro.

A nova concepção dos sistemas de transporte do organismo que se obteve graças às contribuições de muitos investigadores ajudou a resolver os erros da fisiologia galênica referentes à produção de sangue. Gasparo Aselli (1581-1626) descobriu que após a ingestão abundante de comida o peritônio e o intestino de um cachorro se cobriam de umas fibras brancas que, ao serem seccionadas, extravasavam um líquido esbranquiçado. Tratava-se dos capilares quilíferos. 

Até a época de Harvey se pensava que a respiração estimulava o coração para produzir espíritos vitais no ventrículo direito. Harvey, porém, demonstrou que o sangue nos pulmões mudava de venoso para arterial, mas desconhecia as bases desta transformação. A explicação da função respiratória levou muitos anos, mas durante o século XVII foram dados passos importantes para seu esclarecimento. 

Robert Hook (1635-1703) demonstrou que um animal podia sobreviver também sem movimento pulmonar se inflássemos ar nos pulmões. Richard Lower (1631-1691) foi o primeiro a realizar transfusão direta de sangue, demonstrando a diferença de cor entre o sangue arterial e o venoso, a qual se devia ao constato com o ar dos pulmões. John Mayow (1640-1679) afirmou que a vermelhidão do sangue venoso se devia à extração de alguma substância do ar. 

Chegou à conclusão de que o processo respiratório não era mais que um intercâmbio de gases do ar e do sangue; este cedia o espírito nitroaéreo e ganhava os vapores produzidos pelo sangue.

Em 1664 Thomas Willis (1621-1675) publicou De Anatomi Cerebri (ilustrado por Christopher Wren e Richard Lower), sem dúvida o compêndio mais detalhado sobre o sistema nervoso. Seus estudos anatômicos ligaram seu nome ao círculo das artérias da base do cérebro, ao décimo primeiro par craniano e também a um determinado tipo de surdez.

Contudo, sua obsessão em localizar no nível anatômico os processos mentais o fez chegar a conclusões equívocas; entre elas, que o cérebro controlava os movimentos do coração, pulmões, estômago e intestinos e que o corpo caloso era assunto da imaginação.


Psicografado pro Schwanz

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Psicografado por Schwanz

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Batman - Arkham City (PC)


Batman Arkham City é o sucessor do célebre Batman Arkham Asylum. Em vez de concentrar a experiência de jogo dentro dos muros do clássico asilo de super-vilões, Arkham City toma como palco uma ampla área de Gotham City. 

Após tomar para si todo o crédito pela derrota do Coringa no primeiro jogo, o diretor de Arkham, Quincy Sharp, resolveu elevar a novos patamares os seus planos para a recuperação dos piores criminosos de Gotham. 

Para tanto, o megalômano diretor comprou toda a parte pobre da cidade, a fim de transformar toda a área em um gigantesco hospício.

==== CONFIGURAÇÃO MINIMA ====


Processador: Intel Core 2 Duo / AMD Athlon X2 4800+
Velocidade do processador: 2 núcleos de 2.4 GHz
Memória RAM: 2 GB
Memória de vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA 8800 GT / ATI HD 3850
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista, Windows 7
Espaço: 17 GB livres em disco
Fabricante: Rocksteady Studios
Nome: Batman: Arkham City
Plataforma: PC
Estilo: Simulador
Lançamento: 2011
Ídioma: Inglês
Formato: .ISO
Tamanho: 5.1 GB

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Psicografado por Schwanz

Thor - Por Asgard


Dias terríveis como Asgard jamais viu.

Desde a partida do pai maior Odin, a realidade dos deuses está nas garras de um inverno feroz. Agora em seu terceiro ano, na sua ausência, seu filho, Thor, está dando seu melhor para comandar o reino e deter a maré de descontentamento e rebeliões que começaram a se espalhar pelo reino.

Quando Thor retorna de um combate contra os rebeldes gigantes de gelo, seu coração está pesado de preocupações. parece que todos os vassalos de Asgard estão usando esses tempos difíceis para tentar se livrar de sua soberania, e da ferocidade e violência com qual ele está lutando.

Para deixar suas preocupações ainda piores, o inverno sem fim tornou impossível que as maças douradas que mantém a imortalidade e a juventude dos deuses cresçam em Asgard, isso ameaça cada base de seus poderes.

Thor se pergunta se essa série de terríveis acontecimentos são apenas coincidências do destino ou são guiadas pela mão invisível de um inimigo de asgard? Minissérie em 6 Edições reunidas em 1 Link só aqui no Black Hell House.

Download:http://www.4shared.com/rar/rhV5wyB1/tr_-_por_asgrd_blackhellhouseb.html

Psicografado por Schwanz

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Les Paul


Mais uma guitarra para os roqueiros de plantão, em especial os guitarristas!
Ca entre nós, não existe modelo de guitarra mais rock n' roll que uma les paul, lógicamente na minha opinião e acho que de muitos tambem, uma guitarra com um corpo lindo e bem trabalhado, sem falar no acabamento que ela tem e os varios modelos a gosto, um som muito bom, enfim, uma guitarra linda e envolvente, meu modelo favorito? Imagina, coisa da sua cabeça ! hehe

As Origens


Em 1950, com o lançamento da Fender Telecaster, logo a guitarra se tornou um dos instrumentos mais populares, e a Fender ia ganhando espaço no mercado com isso. Como uma sacada inteligente, Ted McCarty trouxe um dos músicos mais populares da época para ser o endorser da Gibson.


Na verdade, o Les Paul, nos idos dos anos 45 e 46, já havia desenvolvido uma guitarra para ele mesmo, ela era conhecida como “The Log”. O guitarrista chegou a apresentar a guitarra a fábrica da Gibson, mas foi rejeita.

Mas em 1951, a rejeição inicial, tornou-se em uma das parcerias de maior sucesso da história da produção de instrumentos musicais. Foi acordado que a nova guitarra Les Paul era para ser um instrumento de altíssimo nível, caro e de tradição da Gibson. 

Apesar de sempre se ter histórias diferentes a respeito de quem contribuiu com o quê para o projeto da Gibson Les Paul, com certeza, a Les Paul era uma guitarra diferenciada, bem diferente das Fenders, que lideravam o mercado da época.




Desde 1930, a Gibson era conhecida por suas Guitarras Acústicas e Semi Acústicas, como a ES-150. Estes modelos elétricos de corpo oco forneceram um boa gama de sugestões para o projeto básico da nova guitarra Gibson, incluindo um corpo curvado e o braço colado no corpo, em contraste com as Fenders em que os braços eram parafusados.


Mas apesar de tudo, apesar da guitarra ter levado seu nome, a importância das contribuições de Les Paul para o projeto da nova Gibson permanece até hoje um pouco controverso. Quer um exemplo? O livro “50 Years of the Gibson Les Paul” limita as contribuições de Paul para apenas dois conselhos: o estandarte trapézio, e uma preferência por cor dourada, que geraria o sentimento de desejo, e preta porque a guitarra ficaria parecida com um Smoking e da impressão de que os dedos se movem mais rápido.


Quer mais? O presidente da Gibson Ted McCarty afirmou que a Gibson Guitar Corporation apenas usou Les Paul para o nome do modelo, já que o guitarrista era o ShowMan da época e consequentemente as vendas aumentariam muito.


Entretanto, muitos historiadores e o próprio Les Paul, consideram a Gibson Les Paul GoldTop como desenhada totalmente por Les Paul. Mas todo esse misticismo sobre a criação da Gibson Les Paul, provavelmente, nunca será realmente comprovado. E isso a deixa mais atraente ainda !

Modelos e Variações


A linha de guitarras Gibson Les Paul foi originalmente concebida para incluir dois modelos: o modelo limpo e regular (apelidado de Goldtop), e o modelo Custom , que ofereceu um upgrade de hardware e acabamento preto mais formal.


No entanto, com os avanços da tecnologia, vieram inúmeras melhorias no corpo e novos projetos de hardware, o que permitiu que a Gibson Les Paul tornasse em uma série de guitarras de longo prazo e longo sucesso. Foram criados modelos para todo o tipo de gosto e guitarrista.


Além da concepção e do desenho do corpo, há uma série de características que distinguem a Gibson Les Paul de outras linhas guitarras. Por exemplo: elas possuem uma forma similar as guitarras acústicas e as cordas das guitarras Les Paul são sempre montadas na parte superior do corpo da guitarra, em contrapartida das Stratocaster, da concorrente Fender, onde as cordas passam através do corpo da guitarra. 

A Gibson também apresenta uma variedade de cores, como Cherry Sunburst, Wine Red, Ebony, Classic White, Fire Burst, e Alpine White. Além disso, os modelos Les Paul oferecem uma variedade de acabamentos decorativos e níveis, uma diversidade de opções de hardware e um conjunto inovador da parte elétrica: como as muitas opções pick-ups Humbuckers.

Les Paul Goldtop (1952-1958)


Em 1952 a Gibson apresenta ao mundo a Les Paul GoldTop 52 (foto acima). E acreditem, ela tinha dois captadores Single Coils e não Humbuckers e claro as marcações em trapézio. Mas o queGibson Les Paul Custom 54 Guitarra Gibson Les Paul a Lenda do Rock realmente caracterizou a Gibson Les Paul GoldTop foi mesmo o seu peso. 

Feita toda num mix de Maple e Mogno, poucas guitarras até então ficaram tão pesadas. Este modelo chamado de “GoldTop 52” é talvez o modelo da Gibson mais procurado e cobiçado por colecionadores do mundo.

Les Paul Custom (1954-1960)


A Custom 58 (Foto ao lado) é conhecida como a segunda edição das guitarras Les Paul. Apesar de desenvolvida no final de 1952, a data oficial da introdução da Les Paul Custom no mercado é de 1954. Totalmente preta, a Custom foi rapidamente apelidada de Beleza Negra. Diferente da GoldTop a Custom possuía o corpo e o braço todo em Mogno.


O legal da Les Paul Custom 54 é o lançamento no mercado de uma nova ponte Tune-o-Matic e um captador com Alnico. Mas foi apenas a partir de 1957 que a Les Paul Custom ganhou seus captadores Humbuckers da Gibson, e mais tarde ainda ela ganhou da Gibson 3 três novíssimos pickups Humbuckers, em vez dos habituais 2 caps. Mas apesar das mudanças, a Gibsom sempre manteve a sua chave com apenas 3 posições.


Les Paul: Junior (1954-1960) e TV (1955-1960)


1954 é um ano importante para história geral da Gibson, é um ano de ampliação do mercado de guitarras elétricas, e o ano do lançamento da Gibson Les Paul Junior, uma das poucas guitarras da Gibson voltadas mais para o público iniciante. Apesar de ter sido largamente utilizada profissionalmente também.


Apesar de ter um modelo com histórico curto, a Les Paul Junior teve muita importância para a história das guitarras Les Paul da Gibson. Um exemplo desta importância é que saiu daí a ideia da Gibson Les Paul Sunburst.

Um pouco mais tarde, em 1955, a Gibson lançou a Les Paul modelo de TV, que era essencialmente uma Les Paul Junior, mas com o que Gibson chamou de: acabamento natural. Mas a sacada deste acabamento natural era realmente mais do que ter uma guitarra em um amarelo mostarda translúcido, que através do qual o desenho da madeira podia ser visto, e muito menos tentar terminar com o amarelo caramelo da eterna concorrente Fender. 

A ideia por trás deste Natural TV, era que as guitarras brancas, ou as pretas com brilho, tinham um certo problema na hora de serem divulga-las pela TV. Uma guitarra branca, por exemplo, praticamente nem aparecia na TV, e uma guitarra com um amarelão forte e fosco teria uma certa vantagem nas propagandas. Lembrando que as imagens das Tvs da época eram em Preto e Branco e cheia de fantasmas.


Gibson Les Paul Special (1955-1964)


A Les Paul Special foi lançada em 1955, com dois pickups Soapbar P-90, captadores single coil e acabou ganhando, em uma de suas variações, a o “acabamento natural” da Les Paul TV. Em 1959, a Les Paul Special recebeu da Gibson um o duplo cutway.

A famosa Special-Special de 1964, contava com dois pickups, um braço em Maple colado, corpo em Mogno (Mahogany) e um braço levemente mais fino que as tradicionais Les Paul, além das marcações em White Dot.
Les Paul Standard (1958-1960, 1968-2008)


Em 1958, a Gibson mudou o revestimento da parte superior dos modelos Les Paul, do dourado usado desde 1952, para o acabamento em Sunburst, que já era usado no famoso violão J-45 da Gibson. Esse modelo foi produzido de 1958 a 1960 e em 19616 baseado na Standard 58, surgiu a guitarra que é hoje conhecida como Gibson SG . (Muito utilizada por Angus do AC/DC e Iommi do Black Sabbath).


Este primeiro modelo da Gibson Les Paul Standard 58 foram fabricadas apenas 2.000 peças. Mas foi só alguns anos depois que estas guitarras com acabamento Sunburst, foram denominadas Les Paul Standard para diferencia-las das Custom.


A especificação de hardware eram as mesmas que a do Goldtop 57, com captadores humbucker PAF e com alguns modelos carregando a ponte vibrato Bigsby. Hoje, a Gibson Les Paul Standard tem pickups Humbuckers, modelos Burstbucker Pro.


2008 Gibson Les Paul Standard (2008 -*)


Na nova versão de Gibson Les Paul Standard, lançada em 01 de agosto de 2008, ela ganhou um certo “alívio” no peso, apresenta um braço mais longo e mais confortável, trastes nivelados pela máquina plek e as excelentes tarraxas Grover com travas. Mas ainda conta com os potentes captadores Humbuckers Classic 57. É uma das guitarras mais procuradas e desejadas, por guitarristas do mundo inteiro.

1961 O nascimento das Gibson SG


Em 1960, a Gibson teve um declínio nas vendas de guitarra, devido aos preços elevados e um gigante fortalecimento de sua eterna rival a Fender com as Stratocasters. Em resposta, a Gibson modificou sua Les Paul Standard, linha de 61, transformando-a em uma guitarra mais esguia, mais leve, confortável, com um sistema de vibrato e ainda mais roqueira.


No entanto, este “redesign” foi feito sem o conhecimento de Les Paul. Quando o músico viu a nova guitarra Gibson, pediu na hora para tirar seu nome do instrumento. Embora este pedido tenha ocorrido em 1960, a Gibson já tinha fabricado um bom tanto desta nova guitarra com o nome de Les Paul, logo, a mudança só se deu devidamente em 1963, quando as novas guitarras chegaram no mercado com o nome de SG (Solid Guitar).


E até a reinstauração das Gibson Les Paul em 1968 (uma nova Standard GoldTop e a Custom 68), as SG foram os modelos padrões de guitarra da Gibson.


Um interesse renovado nas Gibson Les Paul


Em 1964, Keith Richards (frontman dos The Rolling Stone), obteve uma Gibson Les Paul de 59, guitarra equipada com uma ponte vibrato Bigsby. Keith usou esta Les Pul como sua principal guitarra até 1966.


Em 1966, Eric Clapton também reconheceu o potencial do rock do final dos anos 50 e adotou a Les Paul (particularmente os modelos 1958-1960 Standard Sunburst), e deu-lhes ampla exposição. Ele começou a usar as Gibson Les Paul, devido à uma forte influência de Freddie King e Hubert Sumlin.

Logo artistas como Peter Green , Mike Bloomfield , Mick Taylor, Tony Iommi, Jeff Beck, Jimmy Page (foto ao lado) e Joe Perry começaram a usar o modelo Gibson Les Paul. Este repentino interesse aconteceu também porque os novos modelos Les Paul da Gibson estavam muito mais estabilizados e com timbres mais potentes que as antigas Les Paul da década de 50.


Apesar disso as autênticas 1950 Gibson Les Paul, ao longo dos anos, se tornaram em algumas das guitarras mais desejadas e caras de todo o mundo. Apenas 1.700 foram feitas entre 1958 e 1960.

Em revenda de hoje, uma Les Paul 1959 em bom estado pode ser facilmente fixado o preço entre US$ 200.000,00 e US$ 750,00.

DeLuxe (1968-1982)


A DeLuxe estava entre as “novas” Gibson Les Pauls de 1968. Esse modelo apresentado com exclusivos mini humbuckers, também conhecido como “New York” humbuckers.


O captador humbucker caber no mini-carved P-90 pickup cavidade pré usando um anel adaptador desenvolvido por Gibson (na verdade, apenas um corte sem tampa captador P90) a fim de utilizar uma fonte de Epiphone mini-humbuckers que sobraram de quando Gibson mudou para o Japão produção Epiphone.


A DeLuxe foi introduzido no final de 1968 e ajudou a padronizar a produção das Gibson Les Paul nos E.U.A. Deu uma cara nova as Les Paul e ajudou a fortalecer o modelo Les Paul. Se hoje quem vê uma guitarra, seja qual for o modelo de Les Paul, e já reconhece a guitarra como uma Gibson Les Paul, é graças a DeLuxe.


Les Paul Studio


A “Studio” foi um modelo lançado em 1983, e ainda está em produção. O mercado destinados a esta guitarra foi o músico de estúdio e, portanto, as características do projeto “Les Paul Studio” foram centradas em torno de saída de som ideal, com altíssima qualidade.


Este modelo manteve apenas os elementos da Gibson Les Paul que contribuíram para o tom e reprodução, incluindo o corpo em maple esculpidos e hardware padrão mecânicos e eletrônicos.

O Les Paul


Les Paul Guitarra Gibson Les Paul a Lenda do Rock

Até sua morte em agosto de 2009, Les Paul (foto ao lado) tocava sua guitarra Gibson Les Paul pessoal no palco, semanalmente, em um bar de New York City. Paul preferiu sua 1972 Gibson com a eletrônica diferente e um corpo de mogno e a parte elétrica toda modificada pelo próprio Les Paul. E claro a sua inseparável ponte Vibrato Bigsby.


Modelos Gibson Les Paul Genéricos


Devido à popularidade da guitarra Les Paul, centenas de imitações ou versões genéricas começaram a vender em os E.U.A e no exterior. Devido à falta de legislação E.U.A luta até hoje contra as violações de patentes e como restringir as vendas de importação, o preço mais barato das imitações criaram problemas jurídicos e financeiros para a Gibson Guitar Corporation. Aqui no Brasil temos os mais variados exemplos de Les Pauls vindas da China de outras marcas.


Modern Les Pauls


Em janeiro de 1986, a Gibson mudou de proprietário e começou a fabricar uma gama variada de modelos Les Paul para atender diferentes necessidades dos utilizadores.


Devido à demanda dos consumidores, a guitarra Gibson Les Paul está disponível hoje em uma grande variedade de opções, que vão desde guitarras equipados com eletrônica digital moderna, modelos clássicos re-construídos para coincidir com a aparência e as especificações da primeira produção e modelos com desenhos diferenciados e modernos.


Epiphone Les Paul


A Epiphone é uma fábrica de propriedade da Gibson. Hoje ela fabrica 20 modelos diferentes de Les Paul, todas cópias das Gibson originais. A Gibson fatura muito com a Epiphone, já que a mesma conta com guitarras muito mais baratas, e aparece no cenário musical como uma das marcas que mais vendem guitarras no mundo.

Feitos em lugares fora os E.U.A, como Japão e China, as Epiphone Les Pauls são feitas a partir de mais madeiras mais comuns e seus acabamentos possuem menos detalhes em comparação com as originais Gibson Les Paul.


Signature Modelos


Slash é um dos poucos guitarristas de renome que escreveu toda a sua história com guitarras Gibson Les Paul, e possui alguns modelos Les Paul (Gibson e Epiphone) assinado por ele. Além dele, outros guitarristas possuem modelos “signature”, entre eles estão: Gary Moore, Pete Townshend, Jimmy Page, Ace Frehley, Billy Gibbons, Buckethead, Sammy Hagar, Billie Joe Armstrong e Zakk Wylde.


Fonte: http://www.lespaul.com.br/

Psicografado por Schwanz

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Resident Evil - A Conspiração Umbrella


Raccoon City: uma remota comunidade nas montanhas é subitamente assolada por uma série de terríveis assassinatos na região da floresta ao redor da cidade. Reportagens bizarras começam a se espalhar, descrevendo ataques de violentas criaturas, algumas humanas... outras não.

As vítimas são aparentemente devoradas. No epicentro destas mortas está uma sombria e isolada mansão, pertencente à misteriosa Corporação Umbrella. Por anos, a Umbrella vinha conduzindo secretamente ostensivas pesquisas genéticas na mansão.

Designados para investigar os estranhos acontecimentos é enviado a Equipe de Táticas Especiais e Resgate (S.T.A.R.S.), uma singular unidade paramilitar que conta com uma seleção eclética de especialistas em missões: o esperto Chris Redfield, a ex-arrombadora de cofres Jill Valentine, o veterano Barry Burton e o enigmático líder Albert Wesker. 

Junto com outros membros do S.T.A.R.S., eles têm boas razões para acreditar que estão prontos para tudo. Mas o que se sucede quando os S.T.A.R.S. ultrapassam as grandes portas trancadas da mansão é o terror muito além de seus piores pesadelos: criaturas que desafiam as leis da vida e da morte - o resultado de experiências proibidas que deram desastrosamente errado. 

Por trás disso tudo está uma conspiração de alcance tão vasto e de uma pauta tão traiçoeira que os S.T.A.R.S. serão traídos por seus próprios membros para garantir que o mundo nunca descobrirá os segredos da Umbrella. E se algum deles sobreviver... eles vão passar a invejar aqueles que não sobreviveram. 

Download: http://www.4shared.com/rar/X8bF7z_o/Resident_Evil_Vol01_-_A_Conspi.html

Psicografado por Schwanz

Guia do Sabá


Livro de referência para Vampiro - A Máscara. Sombras da Guerra dos Anciões. Os vampiros do Sabá são monstros depravados, que se deleitam em seu estado Amaldiçoado e pastoreiam os mortais que vivem ao seu redor como gado.

Ou ao menos é isso que pensam os não iniciados. Na verdade, o Sabá promove uma guerra secreta contra os anciões, lutando noite após noite para se libertarem da tirania dos temidos Antediluvianos e da própria Jyhad. Mas será que suas táticas funcionam ou são simplesmente macabras? O Guia do Sabá descreve minuciosamente a seita, desde as antitribus ou "anti-clâs" que formam suas fileiras até as terríveis Disciplinas usadas por seus membros passando pelos métodos usados na guerra tanto contra a Camarilla quanto contra os Antediluvianos.

Este livro analisa também os progressos que o Sabá vem realizando em seus esforços de guerra, narrando sua escalada inexorável em toda a Costa Leste dos Estados Unidos e os territórios usurpados do Velho Mundo. O Guia do Sabá contém:

Uma visão atualizada e definitiva da seita e do seu papel nos acontecimentos das Noites Finais

Novas linhagens, Disciplinas e camadas de intriga na Jyhad

Os segredos e esquemas da mais violenta seita de vampiros que já caminhou pelas noites

Download:http://www.4shared.com/office/XKmqESR3/Guia_do_Sab_blackhellhouseblog.html

Psicografado por Schwanz

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Vampiro - A Máscara - Manual do Narrador


As noites finais escondem um milhão de histórias... e todas elas precisam ser contadas. Dos horrores ocultos da Camarilla à perversidade desnuda do Sabá, os vampiros disputam a eterna Jyhad. Anciões, ancillae, neófitos e... outros caminham à noite. Apenas uma pessoa conhece todos os segredos do Mundo das Trevas. 

O papel do narrador é um desafio, e este livro é uma ajuda inestimável para aqueles que organizam crônicas de Vampiro. Ele fornece uma grande quantidade de informação, incluindo enigmas que estão melhor fora do alcance dos jogadores, para criar e povoar histórias épicas. O Vampiro - Manual do Narrador Revisado não deixa pedra sobre pedra, exceto aquelas que ocultam segredos que nenhum mortal deve conhecer. Inclui:

Regras sobre linhagem raras, Disciplinas e vampiros anciões

Seção de perguntas e respostas frequentes sobre vampiro, detalhes sobre a verdadeira Mão Negra, crossovers com outros jogos do Mundo das Trevas e outros segredos de narrativa

Sugestões para a criação alternativa de personagens, cenários históricos e criação de crônicas 

Download: http://www.4shared.com/office/s5Inpd7J/Vampiro_-_A_Mscara_-_Manual_do.html

Psicografado por Schwanz

domingo, 22 de janeiro de 2012

Os Alienígenas e os Nazistas


Certo dia estava em casa sem nada para fazer e decidi ligar a TV e ficar pulando os canais até aparecer algo de bom. O legal é que sempre da certo, então achei um documentario que realmente me chamou a atenção, um tema curioso, com suas logicas, muito bom !

Depois de um tempo procurando na internet, acabei achando no youtube mesmo o documentario que havia assistido, esta dividido em 3 partes, para quem curte teorias, nazismo e ufologia, temos um prato cheio para você !!!

Confira a mais video produzido pela The History.

PARTE 01


PARTE 02


PARTE 03


Psicografado por Schwanz