As mais belas reproduções de arte maçônica
Arquitetura Universal
- Vicenzo, 1615
Capitel de Ordem Coríntia (detalhes)
- Chastillon, 1684
Capitel de Ordem Coríntia
- Rochefort, 1714
Capitéis de Ordem Coríntia
- Isaac, 1756
Ordem de Ordem Jônica
- Isaac, 1756
Capitéis de Ordem Jônicos de Michelangelo
– Augustin Charles D’Aviler, 1691
Construção de acordo com a Proporção Humana de
Diego de Sagredo, 1526
Coluna de Ordem Dórica – Chastillon, 1684
Coluna de Ordem Coríntia
- Diderot & d’Alembert, 1751-1777
Coluna de Ordem Jônica
- Diderot & d’Alembert, 1751-1777
Bases de colunas – Diderot & d’Alembert, 1751-1777
Pórticos – Arcadas
- Diderot & d’Alembert, 1751-1777
Pórtico de Ordem Dórico – Arcada
- Diderot & d’Alembert, 1751-1777
Pórtico de Ordem Jônico – Arcada
– Diderot & d’Alembert, 1751-1777
As colunas que decoram os Templos Maçônicos
Os Templos Maçônicos Modernos são decorados em seu interior por um
série de variadas colunas mas antes de descrevermos os tipos de cada uma
vamos primeiro conceituar o que vem a ser uma coluna.
Uma coluna é um elemento arquitetônico destinado a receber as cargas
verticais de uma obra de arquitetura (arco, arquitrave, abóbada)
transmitindo-as à fundação.
Embora tenha a mesma função de um pilar, este é geralmente mais
robusto e de secção quadrada, (o que poderia corresponder genericamente
ao corpo da coluna).
A coluna costuma ser caracterizada por uma estrutura mais esbelta e
esguia em prumo (tradicionalmente de secção cilíndrica podendo também
ser poligonal) e que acarreta um significado histórico, decorativo e
simbólico mais acentuado.
Os materiais de construção podem variar entre a pedra, alvenaria,
madeira, metal ou mesmo tijolo atingindo-se uma grande variedade formal e
decorativa que se pode observar desde a antiguidade.
A presença física das mesmas nos Templos Maçons variam conforme o
rito ou a potência adotada pela Loja, mas de uma forma geral podemos
apresentar os estilos mais usados na construção dessas colunas.
De estilo Grego: A Coluna Dórica, Jônica e a Coríntia;
De estilo Latino: A toscana;
De estilo Egípcio: A papiriforme com capitel em gomo florado;
De estilo Latino: A toscana;
De estilo Egípcio: A papiriforme com capitel em gomo florado;
A ordem dórica é a mais rústica das três ordens arquitetônicas
gregas. Dentre suas características é possível citar as colunas
desprovidas de base, capitel despojado, arquitrave lisa, friso com
métopas e tríglifos, e mútulos sob o frontão.
Coluna de Ordem Dórica
A Ordem Jônica/Jónica é uma das ordens
arquitetônicas clássicas. Suas colunas possuem capitéis ornamentados com
duas volutas, altura nove vezes maior que seu diâmetro, arquitrave
ornamentada com frisos e base simples.
Coluna de Ordem Jônica
A ordem coríntia é a mais ornamentada das três ordens arquitetônicas
gregas. As colunas de ordem coríntia têm de 9 a 11 vezes a medida do
diâmetro da base. Exemplos de templos de ordem coríntia são: Templo de
Zeus (Atenas), Templo de Apolo (Olímpia). Foi tendência no final do
século V a.C. e o início do século IV a.C.
Coluna de Ordem Coríntia
A ordem toscana é desenvolvida na época romana e trata-se de uma
simplificação de mesmas proporções do dórico. A coluna dispõe de base e
apresentam sete módulos de altura, o fuste é liso, sem caneluras, e o
capitel simples.
Coluna de Ordem Toscana
Em relação as colunas grega e a Latina toscana, a papiriforme é a que
apresenta as diferenças mais gritantes, pois as colunas egípicias tiram
em geral suas formas das palmeiras ou dos papiros com suas nervuras e
seu movimento impetuoso para o alto(CHEVALIE, 2002).
Capitéis de Colunas em estilo Papiriforme
No R.’.E.’.A.’.A.’. por exemplo diz que em
cada lado da entrada do templo, encostada na parede do Ocidente ficam
duas colunas papiriformes, proporcionais a altura da porta, estando as
mesmas situadas dentro do Templo.
No mesmo Rito, mas só que sendo praticado em um Loja que esteja
filiada ao G.’.O.’.B.’. as mesmas colunas encontram-se no exterior do
templo ao lado da porta de entrada.
Coluna Papiriforme em um templo Maçom
As colunas em estilo grego encontram-se distribuídas no interior do
templo. Nos templos em que se trabalho no R.’.E.’.A.’.A.’. as mesmas
fazem-se presentes sobre as mesas do V.’.M.’., do 1ºVig.’. e do 2ºVig.’.
sendo assim distribuídas: Na mesa do Venerável Mestre Fica uma coluneta
em estilo Dórico, sendo que na mesa do 1º Vigilante fica uma coluna em
estilo Jônico e na do 2º Vigilante uma em estilo Corintio.
No Grande Oriente do Brasil não se utilizam tais colunetas nas mesas
do Venerável e de seus vigilantes, mas nos demais ritos maçons aceitos e
reconhecidos pelo Grande Oriente elas são encontradas , os Ritos
Brasileiro e Schöroder ainda as utilizam e que o Rito Adoniramita ao
invés de se utilizar de colunas egípcias no pórtico do templo se vale de
duas colunas gregas em estilo coríntio.
Por último a Coluna toscana talvez seja a menos utilizada na
decoração de Templos Maçons, uma vez que a única referência encontrada
sobre a mesma é no REAA praticado na GL em se diz que ao lado do sólio
devem estar presentes duas colunas deste estilo, sendo uma a direita e a
outra a esquerda.
Fonte: Obreiros de Iraja
Psicografado por Schwanz
Nenhum comentário:
Postar um comentário