quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Long Play - O Famoso LP


A mulecada de hoje em dia provavelmente só conhece de foto ou ja escuto os pais ou irmãos mais velhos falando sobre os aureos tempos do disco de vinil, diga-se de passagem, um som muito mais gostoso que o som do cd !

Mais para você que não pode disfrutar deste pedacinho da industria fonografica, você sabe o que é o disco de vinil ou popularmente chamado LP ?

O Disco de vinil, ou simplesmente Vinil ou ainda Long Play (abreviatura LP), ou coloquialmente bolachão é uma mídia desenvolvida no início da década de 1950 para a reprodução musical, que usava um material plástico chamado vinil.

Trata-se um disco de material plástico, usualmente de cor preta, que registra informações de áudio, as quais podem ser reproduzidas através de um toca-discos. O disco de vinil possui micro-sulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar, essa vibração é transformada em sinal elétrico e por fim amplificado e transformado em som audível (música).

O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode comprometer a qualidade sonora. Os discos precisam constantemente ser limpos e estar sempre livres de poeira, ser guardados sempre na posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção. A poeira é o pior inimigo do vinil pois funciona como um abrasivo, danificando tanto o disco como a agulha.

História do LP

O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de goma-laca de 78 rotações, que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, mais maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio. Mas são melhores principalmente pela reprodução de um número maior de músicas (ao invés de uma canção por face do disco) e finalmente pela sua excelente qualidade sonora!

A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CDs) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX. No Brasil, os LPs em escala comercial foram comercializados até meados de 2001.

Com o fim da venda comercial dos discos de vinil , alguns audiófilos preferem o vinil, dizendo ser um meio de armazenamento mais fiel que o CD e é curioso que a FNAC e outras lojas da especialidade ainda têm uma pequena seção com discos em vinil que são ainda hoje editadas por alguns ( muito poucos) artistas/bandas.

No Brasil, o LP começou a perder espaço em 1992. Em 1993 foram vendidos no Brasil 21 milhões de CDs, 17 milhões de LPs e 7 milhões de fitas cassetes.

A partir de 1995, as vendas do LP declinaram acentuadamente em função da estabilização da moeda (consequência do Plano Real) e melhoria do poder aquisitivo da população, que permitiu a população adquirir mídias musicais mais modernas.

Artistas que pertencem a grandes gravadoras, gravaram suas músicas em LP até 1997, e aos poucos, o bom e velho vinil saía das prateleiras do varejo fonográfico, mas retornou, timidamente, no final da primeira década do Século XXI.

Modelos

LP: abreviatura do inglês Long Play (conhecido na indústria como, Twelve inches— ou, “12 polegadas” (em português) ). Disco com 31 cm de diametro que era tocado a 33 1/3 rotações por minuto. A sua capacidade normal era de cerca de 20 minutos por lado.

O formato LP era utilizado, usualmente, para a comercialização de álbuns completos. Nota-se a diferença entre as primeiras gerações dos LPs que foram gravadas a 78 RPM (rotações por minuto).

EP: abreviatura do inglês Extended Play. Disco com 17 cm de diametro e que era tocado, normalmente, a 45 RPM. A sua capacidade normal era de cerca de 8 minutos por lado. O EP normalmente continha em torno de quatro faixas.

Single ou compacto simples: abreviatura do inglês Single Play (também conhecido como, seven inches—ou, “7 polegadas” (em português) ); ou como compacto simples. Disco com 17 cm de diametro, tocado usualmente a 45 RPM (no Brasil, a 33 1/3 RPM). A sua capacidade normal rondava os 4 minutos por lado.

O single era geralmente empregado para a difusão das músicas de trabalho de um álbum completo a ser posteriormente lançado .

Máxi: abreviatura do inglês Maxi Single. Disco com 31 cm de diametro e que era tocado a 45 RPM. A sua capacidade era de cerca de 12 minutos por lado

A Fabricação do LP

Depois de a música ser gravada, misturada e masterizada em estúdio, em fita magnética ou, na actualidade, em algum suporte digital, esta gravação é remasterizada para adaptar ao meio em que vai ser gravada, o que é especialmente importante nos discos de vinil devido à sua resposta na frequência, à interferência entre canais (estéreo, por exemplo) provocado pelo processo mecânico de corte e posteriormente pela leitura por agulha, e pela dependência do tempo total disponível no disco relativamente ao volume da gravação, sendo este um processo decisivo no resultado final.

O processo de remasterização pode implicar (dependendo da técnica e equipamento usado) a eliminação de certas frequências, um trabalho aturado sobre a diferença de fase de audio (entre canais), assim como a normalização do nivel de volume (nível sonoro do sinal), que pode passar por compressão, determinação da intensidade relativa dos instrumentos entre os canais, e determinação da largura e profundidade do sulco em função da duração total da obra a gravar no disco, uma vez que quanto maior o volume da gravação mais largura ocupará o sulco e portanto menor será a duração máxima possivel do que se poderá gravar no disco em causa.

Nesta fase, conhecida como "cortar a matriz" (também se pode cortar um dubplate se o objectivo final não é prensar outros discos) transfere-se o conteúdo da fita dita master para a matriz de acetato também conhecida como lacquer master. É um disco geralmente feito de alumínio polido recoberto com um banho depositado por gravidade de laca nitrocelulosica (acetato de nitrocelulose) negra, ou (dependendo do fabricante) com tons azul ou avermelhados, e com uma espessura entre 0,6 e 1 mm. O equipamento usado para o corte da matriz de acetato é conhecido como "torno vertical de gravação fonográfica", o qual contém uma cabça de corte que grava (corta e modula o corte) o sulco, transferindo a música contida na fita master para o matriz de acetato, passando entretanto por um processador que lhe aplica uma equalização especial chamada curva RIAA para gravação, o qual adapta o sinal registado às caracteristicas fisicas de um disco de vinil. As entradas "phono" de um amplificador ou mesa de mistura diferenciam-se de qualquer outra entrada do mesmo equipamento (para CD, por exemplo) por incorporarem uma equalização inversora da curva RIAA de gravação, e chamada curva RIAA de reprodução. A necessidade deste processo de equalização deve-se às caracteristicas mecânicas do processo de gravação e reprodução, e às suas inerentes limitações e caracteristicas.

Uma vez gravada a matriz de acetato ou master, esta é lavada com detergentes e coberta com cloreto de estanho, o qual permite a aderência de uma delgada capa de prata que é então aplicada.

O disco já prateado é submerso numa solução de níquel, que adere ao disco e o cobre por completo, por processo galvânicos (aplicação de uma corrente eletrica). Este disco, assim preparado, é então retirado e novamente lavado. A este processo chama-se banho galvânico ou galvanoplastia.

A capa de prata e níquel é então retirada da matriz de acetato, obtendo-se portanto uma cópia negativa da mesmo, chamada simplesmente matriz, "macho" ou disco pai.

Do disco matriz, é obtida uma cópia positiva, chamada disco mãe. Se este disco contém a informação correta o processo é repetido até se obterem mais oito discos "mãe". De cada uma das 8 cópias do "disco mãe" fazem-se duas cópias negativas, chamadas discos estampadores ou "carimbos". Este processo é repetido com o outro disco pai que representa o outro lado do disco final.

A partir do "disco estampador" (ou "carimbo") tiram-se as cópias positivas finais ou copias comerciais, por simples prensagem de uma pastilha quente de cloreto de polivinilo ou mais modernamente de poliester, chamado o "donut", entre os dois carimbos, moldes estampadores ou matrizes correspondentes às duas faces do disco. Finalmente adiciona-se, por simples colagem, a etiqueta em cada face do disco, identificando o seu conteúdo. Esta cópia final é a que é vendida ao público. Actualmente as tiragens de discos de vinil com cada matriz de acetato não ultrapassam em geral a centena de unidades, quando na sua época se atingiam tiragens de muitos milhares.

LP ou CD???

Os discos de goma-laca de 78 rotações, foram substituídos pelo LP. Depois o CD tomou o lugar de destaque do LP, pois teve ampla aceitação devido sua praticidade, seu tamanho reduzido e som livre de ruídos.

A propaganda do CD previa o fim inevitável do LP, que é de manuseio difícil e delicado.
Certos entusiastas defendem a superioridade do vinil em relação às mídias digitais em geral (CDs, DVDs e outros). O principal argumento utilizado é o de que as gravações em meio digital cortam as freqüências sonoras mais altas e baixas, eliminando harmônicos, ecos e batidas graves e “naturalidade” e espacialidade do som.

No entanto estas justificativas não são tecnicamente infundadas, visto que a faixa dinâmica e resposta do CD não supera em todos os quesitos as do vinil.

Os defensores do som digital argumentam que a eliminação do ruído (o grande problema do vinil) foi um grande avanço na fidelidade das gravações. Os problemas mais graves encontrados com o CD no início também foram aos poucos sendo solucionados. O sucessor do CD, o DVD-Audio, oferece fidelidade superior ao CD, apesar de sua baixa penetração no mercado a início.

Até hoje se fabricam LPs e toca-discos, que ainda são objetos de relíquia e estima para audiófilos e entusiastas de música em geral.

Uma curiosidade: o disco de vinil não precisa de um aparelho de som propriamente para ser “tocado”. Experimente colocar o disco rodando na vitrola, sem áudio, com as caixas de som desligadas. Você conseguirá ouvir o disco, pois seu princípio de funcionamento se baseia na vibração da agulha no sulco dentro das ranhuras, que nada mais são do que a representação freqüencial do áudio em questão.

E você, é um audiófilo fervoroso, defensor nato da midia digital ou curte ambos ?



Psicografado por Schwanz

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Drácula - Bram Stoker


Um clássico  dos filmes de horror e sobre vampiros !

Dracula, escrito por Bram Stoker, uma das melhores histórias que eu ja li, um dos melhores filmes que ja assisti, esta versão do filme feita no ano de 1992, particularmente é a melhor dentre todas as filmagens ja feitas.

O filme conta a história do líder romeno Vlad Tepes (Drácula), que, ao defender a igreja cristã na Romênia contra o ataque dos turcos, tem sua noiva Elisabetha enganada: esta crê que seu amado morreu e então atira-se no rio chamado "Princesa". 

Vlad, ao retornar da guerra e constatar a morte de sua amada, e condenada ao inferno (pois se matara), renuncia e renega a Deus, à igreja e, jurando só beber sangue a partir daquele momento, sendo assim condenado à sede eterna, ou seja, ao vampirismo.

Quatro séculos se passam, e ele redescobre a reencarnação de Elizabetha, em Londres, agora conhecida como Wilhelmina Murray (Mina). Jonathan Harker, noivo de Mina, parte a trabalho para a mansão do Conde Drácula, onde irá vender dez terrenos na área de Londres para este estranho Conde.

Lá é feito prisioneiro, enquanto o conde se encaminha à Inglaterra para reencontrar sua amada. O resto do filme consiste em uma busca desesperada e sofrida do amante para reconquistar sua amada.

Trailer


Download: http://crocko.com/1912125360/DRACULA_BRAM_STOKER.rmvb

Psicografado por Schwanz

Pré e Pós Mortis



O primeiro sinal da morte chama-se Estertor da Morte, um termo comum usado em hospitais para descrever o som arrepiante feito por um indivíduo. Ele ocorre após a perda do reflexo de tosse e a perda da capacidade de engolir. Isto provoca um acúmulo excessivo de saliva na garganta e pulmões. Embora raramente cause dor ao paciente, os familiares relatam, muitas vezes, um som inquietante e perturbador. 

Após o início do estertor podemos reparar outra diferença no corpo do individuo. a respiração se torna anormal e é caracterizada por inspirações e expirações rápidas e, em seguida, períodos de apneia. Assim, o coração fica sobrecarregado e isso faz com que o corpo queira hiperventilar e, posteriormente, não há mais energia para respirar por um período de tempo. Isso significa que os órgãos estão recebendo menos sangue e, portanto, menos oxigênio. Sem oxigênio, as células dos órgãos começam a morrer, então os órgãos morrem e, finalmente, o indivíduo falece.

Esta etapa pode ou não ocorrer, é a defecação, após a morte os músculos do corpo humano deixam de receber a energia na forma de ATP. Como resultado, o intestino vai relaxar e um movimento intestinal pode ocorrer. Isto ocorre em indivíduos que tenham feito uma refeição um pouco antes da hora da morte. Outro fator que contribui para a defecação pós-morte é a rapidez com que o corpo de um indivíduo normalmente digere alimentos. 

Agora o item pós mortem mais conhecido pelas pessoas, quando o corpo fica duro, o chamado Rigor Mortis. Após a morte, o corpo contrai causando um perpétuo estado de contração. Na maioria dos casos, o rigor mortis começa dentro das primeiras horas após a morte, e ela começa a passar depois de 24 horas. Mesmo as pálpebras são afetadas pelo estado, por isso, se elas não forem fechadas quando ocorre o falecimento, os olhos podem ficar abertos.

Tambem muito notado e pouca gente sabe o nome, o Livor Mortis é a coloração vermelho-púrpura que aparece quando o sangue desce para outras partes do corpo. Não ocorre, porém, em áreas do corpo que tocam o chão, ou que estão recebendo pressão porque os capilares são comprimidos - isto é semelhante a pressionar o dedo em seu braço e observar suas impressões digitais em branco por cerca de três segundos. Este conceito ajuda médicos legistas determinar a posição da morte e o tempo aproximado de um crime.

A refrigeração do corpo só se realizará se a temperatura ambiente é mais fria do que a temperatura do corpo no momento da morte. A taxa de resfriamento varia: localização do corpo (sombra contra o sol), vestuário e da temperatura ambiente. As pessoas obesas perdem calor mais devagar do que as crianças, por exemplo. 

Pouco visível e menos conhecido o Tache Noire, que literalmente significa "mancha negra", é uma escura faixa de cor marrom avermelhada que se forma horizontalmente no globo ocular. Durante a vida os olhos são mantidos úmidos, portanto, tache noire irá ocorrer em indivíduos cujas pálpebras não são fechadas no post mortem. Da mesma forma, outras membranas mucosas como a língua irão escurecer após a exposição prolongada ao ar. 

O que vem a acontecer com o líquido do corpo? Um líquido marrom avermelhado, com um cheiro péssimo, pode emergir dos orifícios. Ele surge como resultado da formação de gases por todo o corpo. Quando ocorre formação de gases no estômago e intestinos, o abdômen pode se tornar tenso e distendido. Posteriormente, o aumento da pressão abdominal provoca um expurgo do líquido tingido de sangue pela boca, vagina e nariz. Um fluido de fezes emerge do reto. Se uma pessoa morre em um clima mais quente, como o Texas ou o México, o fluido de purga pode ser visto em menos de 24 horas.

A ultima etapa do pós mortem os dedos e unhas são os primeiros a perderem pele, formando um acúmulo, em uma espécie de aglomerado. Isso ocorre como resultado do inchaço gasoso do pescoço, tronco e membros. Quando os gases podres estão sob uma quantidade substancial de pressão, eles fogem do corpo junto com toda a massa que se desintegra em decomposição dos tecidos moles. Curiosamente, a pele subjacente ainda pode fornecer uma impressão digital para os examinadores.

Psicografado por Schwanz

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Creepshow - HQ


Para os fãs de histórinhas de terror, tem por dever ler a estas histórias clássicas de George A. Romero baseada em contos de Stephen King, dois mestres natos do horror !

Esta série em quadrinhos foi lançada nos anos 80 nos USA e devido a seu enorme sucesso ganhou espaço nas telonas e rendeu uma trilogia muito legal !

Hoje vou disponibilizar para vocês 3 contos do Creepshow em formato de HQ, espero que gostem dos contos e percam o sono !!!

Dia dos Pais

Conta sobre Nathan Grantham, um velho demente com espirito perturbado que, após 7 longos anos, volta da sepultura para comer o bolo de Dia dos Pais e vingar-se de Bedelia a filha que o matou, justamente no dia dos pais, pois não suportava mais o seu jeito bruto. Além disto Nathan matou Peter, o grande amor de Bedelia.

Download: http://www.4shared.com/rar/HC0NXMBB/CreepShow_01_-_Dia_dos_Pais_-_.html

A Morte Solitária de Jordy Verrill

Narra sobre Jordy Verrill, um pequeno agricultor não muito inteligente que vê um meteorito cair nas suas terras. Ele pensa então em vendê-lo por 200 dólares para poder pagar as dívidas, mas ao tocar no meteorito contraiu algo que gradativamente o transforma numa planta humana. Além disto um líquido que saiu do meteorito faz a vegetação ao redor da sua casa crescer de forma assustadora.

Download: http://www.4shared.com/rar/QefWjRDH/CreepShow_02_-_A_Morte_Solitri.html

Vingança Barata

Upson Pratt, um intratável milionário que tem mania da limpeza, muita limpeza ! É um velho arrogante que não pensa em seus funcionarios da fabrica e que tem um pavor gigantesco por baratas, aos poucos sua "fortaleza pessoal" começa a ser infestada por essa criatura nojenta. Então o seu pior pesadelo vem a tona quando Upson é atacado por uma infinidade de baratas.

Doenload: http://www.4shared.com/account/dir/AdVcZF66/_online.html?&rnd=4#dir=140707123


Psicografado por Schwanz

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Nosferatu [1922]


Nosferatu, de 1922, é o primeiro filme de vampiro (que sobrevive até hoje) da história do cinema. Foi dirigido por Friedrich Wilhelm Murnau, um dos principais cineastas do chamado "expressionismo alemão", movimento que teve seu apogeu na década de 20 e influenciou gerações de cineastas nos anos vindouros. Baseado livremente no livro de Bram Stoker (Drácula), o filme enfrentou problemas de distribuição por não ter tido o aval da viúva do escritor, e quase desapareceu da face da Terra antes mesmo que atingir o status de clássico que possui hoje.

Para quem conhece a história de Drácula e suas inúmeras variações como adaptações cinematográficas, não há grande mistério no enredo deste clássico do cinema mudo. Os nomes dos personagens principais e alguns conceitos da história foram alterados, apenas isso. 

Agora, o famigerado vampiro é o conde Orlok, que também vive na Transilvânia. O jovem Hutter deixa sua esposa e parte de sua cidadezinha na Alemanha para se encontrar com o conde e intermediar a compra de um imóvel. 

Mas ele descobre a duras penas (e com referências nada sutis à palavra "pescoço") que não é essa a verdadeira intenção de seu anfitrião. Os caminhos de ambos divergem quando Orlok deixa o castelo para se dirigir à cidade de Hutter e o rapaz escapa corajosamente de seu cativeiro.

A ambientação do filme é extremamente eficiente, com uma fotografia monocromática e granulada que se alterna o tempo todo entre os tons azuis (que simbolizam a noite) e os tons claros e amarelos (que simbolizam o dia). Até mesmo um trecho de filme em negativo foi incluído pelo diretor Murnau. 

A impressão que se tem é de estar assistindo àquelas antigas fotografias de nossos avós, que de repente ganharam vida e entraram em movimento! Contrariando a vertente expressionista na qual o filme se insere, há belas tomadas ao ar livre, algumas delas de uma textura dantesca e horripilante, como árvores se projetando aos céus e desfiladeiros e cumes que se estendem pelo horizonte.

O clima fúnebre que domina a parte anterior ao clímax, quando a chamada "praga" toma conta da cidade, é muito bem construído e simbolizado pela fila de aldeões carregando os caixões a passos lentos e pesados.

Max Schreck entrega uma performance intocável. Repugnante e assustador, seu vampiro é capaz ainda de provocar pena em algumas seqüências, para dali a pouco causar repulsa ao se mostrar um simples parasita, imóvel diante da câmera enquanto se alimenta de sua vítima desfalecida.

As cópias de Nosferatu que sobreviveram ao processo movido pela viúva de Bram Stoker fora da Alemanha foram continuamente trabalhadas e lançadas em diferentes versões, com legendas em inglês (como é o caso do DVD da Continental), e muito provavelmente não refletem completamente a obra original de Murnau. 

Tudo o que se pode imaginar é que o impacto deste filme, na época de seu lançamento, não deve ter sido pequeno. Hoje, algumas cenas são de fato motivo de riso, como as já mencionadas referências à palavra "pescoço". 

A música de acompanhamento desta edição em DVD, composta por Timothy Howard em 1991, pode não agradar a todos, mas é extremamente adequada na maior parte das cenas. Mesmo assim, com todas as alterações que o filme provavelmente sofreu ao longo do tempo, muitos ainda consideram Nosferatu o melhor filme de vampiro já realizado. 

Chega de bla bla bla e vamos ao que realmente interesa certo ! O Filme !


Espero que tenham curtido o filme !

Psicografado por Schwanz

Christine o Carro Assassino


A história começa com o adolescente Arnie Cunningham, um estudante tímido e com apenas um amigo, Dennis Guilder, um grande atleta, descobrindo "Christine", um Plymouth Fury vermelho de 1958 que precisa de grandes reparos.

Enquanto Arnie vai refazendo o carro, ele não percebe que se torna arrogante. Dennis descobre que o carro possui um passado sombrio. 

O proprietário anterior, Roland LeBay, teve um trágico destino. Dennis e a namorada de Arnie, Leigh Cabo,t tentam evitar que o mesmo ocorra com Arnie e percebem que o único jeito é destruir Christine. 

Mas o carro começa a agir por conta própria, como se estivesse, demonstrando capacidade de se auto-reconstruir. E parece sofrer de um ciúme doentio e assassino por seu proprietário, Arnie.

Uma ótima leitura para os fãs de livros de terror, em especial de Stephen King, caso você não goste de carnaval assim como eu, é um ótimo passa tempo para o feriado prolongado !



Download: http://www.4shared.com/office/JIzjM1Gi/Christine-StephenKing.html

Psicografado por Schwanz

T4 Projeto Nazista da Morte





Adolf Hitler era um psicopata, compulsivo, e quando podia levar um projeto a Im(perfeição), não pensava muito. Só isso poderia explicar a idéia de eliminar da Europa, uma raça inteira, baseado apenas na duvidosa teoria da evolução de Darwin.

Através da Eugenia, Hitler não só poderia justificar o genocídio - a Inglaterra, país onde o conceito de Eugenia se desenvolveu, foi também o principal motivo da Segunda Guerra Mundial, por razões econômicas - já havia cometido o genocídio  em várias partes do mundo, principalmente na Índia.

O fato de Hitler ser considerado o escolhido, profetizado pelos livros sagrados, só piorou as coisas. Certamente que nem todos acreditavam nisso, mas todos tiraram vantagens vantagens desse fato.

Hitler aproveitava tudo o que havia de mal na filosofia clássica e moderna. Tudo o que entrava em conflito com os seus interesses, era descartado.

No início tudo corria bem, sob o ponto de vista alemão, e seus soldados, colaboradores diretos e a aristocracia, todos eram unânimes com suas estratégias.

Os dois primeiros países foram conquistados sem um único tiro, só com diplomacia, e seguia projetos ambiciosos antigos de imperadores que não tiveram a capacidade de realizá-lo. Foram projetos calculados minunciosamente durante milhares de anos e que poucas pessoas tinham acesso.

Qualquer país que tivesse a pretensão de conquistar o mundo, teria necessariamente de passar por esses passos, para ter o apoio das grandes potências. A influência de Bismark certamente contou, afinal, Bismark Havia vencido o poderoso exército da França, famoso pelas conquistas napoleônicas.

... Mas nada disso explica a obcessão de Hitler pelos judeus.

Tudo bem que os judeus controlavam todos os sindicatos, mídias e instituições estratégicas, além de serem ricos e influentes, o que seria um grande obstáculo para os planos de Hitler. Quando Hitler passou a assassinar os judeus e transferir seus bens para soldados e colaboradores, isso agradou muita gente.

Notem que Hitler poderia não só seguir a filosofia anti-democrática de Platão, para agradar a aristocracia, como poderia utilizar suas obras de ficção para agradar o povo. Platão pregava que a democracia era inviável naquela época e a eugenia também era citada por Platão e outros grandes autores mais modernos.

Seguindo as teorias dos grupos ocultistas presentes em seu governo, Hitler e seu governo passavam a mensagem utópica de que o povo ariano era descendente de Atlântida, cidade lendária da obra literária de Platão, sendo assim, os arianos teriam o direito legal sobre todo o território europeu.

Essa idéia funcionava muito bem na teoria, mas na prática era inviável, fazendo-se necessário o uso da força.

Hitler supostamente queria restaurar o império de Atlantis, devolvendo-o a seus supostos herdeiros, os arianos. Toda essa religião foi idealizada pelos ocultistas, inclusive com o auxílio de símbolos, como a suástica, que davam a entender que os arianos haviam espalhado sua cultura por todo o planeta.

Na prática, só os alemães podiam usar armas, e Hitler sabia muito bem do perigo que representaria, permitir que seus conquistados se armassem.

Os alemães formavam um exército gigantesco, capaz de enfrentar todos os soldados do mundo. Para manter as fábricas funcionando, era preciso trabalhar até vinte horas ao dia.

Como os judeus que controlavam os sindicatos eram um obstáculo, teriam supostamente que ser eliminados, assim como os deficientes, inativos.

Foi aí que surgiu  a idéia da conspiração judaico-comunista, despertando o ódio no povo alemão. Isso era suficiente para prender os judeus, mas Hitler não sabia o que fazer com eles.

Além dos judeus, Hitler achava que pessoas com deficiências físicas, mentais, epilépticas, resumindo, todos que eram diferentes de seu perfil de raça perfeita, deveriam ficar fora de seu império. Foi aí que surgiu o T4 - o projeto nazista da morte, para matar pessoas com deficiências físicas ou mentais.

Depois de conquistar os dois primeiros países, sem um único tiro, Hitler invadiu a Polônia, e a Segunda Guerra Mundial estava declarada.

Foi justamente na polônia que Hitler pôde resolver o seu pequeno problema com as pessoas supostamente imperfeitas, indignas de seu novo império.

Antes disso, a igreja católica já havia se posicionado contra a eutanásia, como forma de solução para problemas sociais, por isso essa lei não foi aprovada. Hitler teria então a alternativa de fazer isso, ilegalmente, na Polônia.

Para esses supostos centros de tratamento, foram enviados os deficientes, que seriam supostamente tratados, isso se Hitler não tivesse outros planos para eles.

Foi assim que surgiu o T4 - o projeto nazista da morte.

Wikipedia: "Aktion T4 ou Programa de Eutanásia, foi um programa de eugenismo e eutanásia obrigatória da Alemanha nazista, cujo objetivo era a eliminação ou a esterilização de pessoas com deficiências físicas, mentais, doentes incuráveis ou com idade avançada, denominados de "vida que não merecia ser vivida" (em alemão: Leben unwürdig zu leben), durante a qual os médicos mataram declaradamente 70.273 pessoas. Em outubro de 1941 devido aos protestos do bispo católico de Münster Clemens August von Galen contra o Aktion T4, houve um grande clamor público contra o programa, então o T4 foi finalizado oficialmente, porém nos Julgamentos de Nuremberg foram encontradas provas de que os médicos continuaram o programa e indícios de que cerca de 275.000 pessoas foram mortas pelo T4.

O código T4 é uma abreviação de Tiergartenstrasse 4, endereço da central do programa em Berlim, onde se situava o ente público para a "sáude e assistência social" (Gemeinnützige Stiftung für Heil und Anstaltspflege)

Foram criados centros para o T4 em Grafeneck, Brandeburgo, Bernburgo,  Harthein, Sonnenstein e Hadamar.

O T4 não deveria ser conhecido em regiões católicas, como Áustria e região do Sudetos, onde o projeto seria escandaloso.

O T4 foi o úncio projeto nazista que gerou protestos públicos em larga escala. Apesar de secreto, esse secretismo não durou muito, devido ao grande número de pessoas envolvidas.

Era impossível manter o programa T4 secreto, uma vez que centenas de médicos, enfermeiras e administradores foram envolvidos nele, e dada a maioria dos mortos terem famílias que estavam preocupadas com sua saúde. Apesar de ordens diretas de manter o segredo, alguns dos funcionários nos centros de assassinato falaram - algumas vezes bêbados em bares - sobre o que acontecia. Em alguns casos as famílias podiam dizer que as causas da morte notificadas eram falsas, como quando era dito que o paciente havia morrido de apendicite e não tinha apêndice. Em outros casos várias familias na mesma cidade receberiam certificados de óbito no mesmo dia. Nas cidades onde os centros de assassinato residiam, muitas pessoas viram os futuros falecidos chegarem em ônibus, viam a fumaça das chaminés de crematórios e desenhavam a conclusão correta. Em Hadamar, cinzas contendo cabelo humano choveram pela cidade. Em Maio de 1941 a Corte do Condado de Frankfurt escreveu para Gürtner descrevendo cenas de Hadamar onde crianças gritavam nas ruas que pessoas estavam sendo levadas em ônibus para serem gaseificadas.

Era impossível manter o programa T4 secreto, uma vez que centenas de médicos, enfermeiras e administradores foram envolvidos nele, e dada a maioria dos mortos terem famílias que estavam preocupadas com sua saúde. Apesar de ordens diretas de manter o segredo, alguns dos funcionários nos centros de assassinato falaram - algumas vezes bêbados em bares - sobre o que acontecia. Em alguns casos as famílias podiam dizer que as causas da morte notificadas eram falsas, como quando era dito que o paciente havia morrido de apendicite e não tinha apêndice. Em outros casos várias familias na mesma cidade receberiam certificados de óbito no mesmo dia. Nas cidades onde os centros de assassinato residiam, muitas pessoas viram os futuros falecidos chegarem em ônibus, viam a fumaça das chaminés de crematórios e desenhavam a conclusão correta. Em Hadamar, cinzas contendo cabelo humano choveram pela cidade. Em Maio de 1941 a Corte do Condado de Frankfurt escreveu para Gürtner descrevendo cenas de Hadamar onde crianças gritavam nas ruas que pessoas estavam sendo levadas em ônibus para serem gaseificadas.

Durante 1940 rumores do que estava acontecendo se espalharam, e muitos alemães retiraram seus parentes de asilos e sanatórios para cuidarem deles em casa - normalmente com muito custo e dificuldade. Em alguns lugares médicos e psiquiatras cooperaram com famílias para terem pacientes dispensados, ou, se as famílias podessem pagar, transferiam-nos para clínicas privadas onde o alcance do T4 não se estendia. (O aspecto do T4 que deve ser notado: eram em maioria famílias da classe operária cujos parentes ficavam em instituições estaduais. Famílias poderosas podiam proteger seus parentes mantendo-os em casa ou em clínicas privadas). Outros médicos concordaram em "rediagnosticar" alguns pacientes para que eles não estivessem mais nos critérios da T4, apesar de este tipo de risco de exposição ser claro quando zeladores nazistas de Berlim conduziram inspeções. Em Kiel, o Professor Hans Gerhard Creutzfeldt conseguiu salvar praticamente todos os seus pacientes. Na maior parte, entretanto, médicos cooperaram com o programa, tanto por ignorância quanto pela verdadeira natureza do acordo com os Nazistas.

Durante 1940 cartas de protesto começaram a chegar na chancelaria do Reich e no ministério da justiça, alguns por membros do partido nazista. O primeiro protesto aberto contra a remoção de pessoas de asilos teve lugar em Absberg, na Franconia, em fevereiro de 1941, e outras seguiram. O relatório da SD sobre o incidente em Absberg notou que a "remoção de residentes da Casa Ottilien causou uma grande onda de desgosto", como foram destridas as grandes multidões de pessoas da vila, entre membros do partido, protestando contra a remoção. Oposição a política do T4 ficou mais firme depois do ataque da Alemanha à União Soviética em junho de 1941, porque a guerra no leste produziu pela primeira vez fatalidades alemãs em grande escala, e os hospitais e asilos começaram a se encher de soldados alemães jovens e feridos. Rumores começaram a circular de que estes homens também seriam alvo da "Eutanásia", apesar de nenhum plano existir de fato.

Durante 1940 e 1941 alguns pregadores protestantes protestaram privadamente contra o T4, mas nenhum fez um comentário público. Theopil Wurm, o Bispo Luterano de Württemberg, escreveu uma carta forte ao Ministro do Interior Frick em março de 1940. Outros que protestaram privadamente foram o teólogo luterano Friedrich von Bodelschwingh, que era o Diretor da Instituição natal para epiléticos em Bielefield, e anteriormente já tivera desavenças com o governo nazista devido á sua canditura à Bispo da Igreja do Reich, e o Pastor Paul-Gerhard Braune, diretor da Instituição Hoffnungstal em Berlin. Ambos usaram suas conexões com o regime para negociar exceções para suas instituições: Bodelscwingh negociou diretamente com Brandt e indiretamente com Hermann Göring, cujo primo era um proeminente psiquiatra. Braune teve reuniões com o ministro da justiça Gürtner, que sempre foi dúbio sobre a legalidade do programa, e depois escreveu uma carta mal educada para Hitler protestando contra isso: Hitler não leu, mas ouviu falar pelos seus cordeiros. Em geral, no entanto, a igreja protestante estava fincada no regime nazista e não tinha vontade de criticar suas ações.

A Igreja Católica, que desde 1933 vinha buscando uma política de escapar de um confronto com o regime nazista na esperança de preservar suas instituições intactas, começou cada vez mais a não conseguir manter o silêncio conforme surgiam as evidências de assassinato de internos de hospitais e asilos. O líder da Igreja Católica, Michael von Faulhaber, Cardeal de Munich, escreveu privadamente para o governo protestanto contra esta política. Em julho de 1941 a Igreja quebrou seu silêncio quando uma carta pastoral dos Bispos saiu em todas as igrejas, declarando que era errado matar (exceto em autodefesa ou em uma guerra moralmente justificada). Isto permitiu aos Católicos fazerem mais protestos em público.

Algumas semanas depois da carta pastoral ter saído, o Bispo Católico de Münster em Westphalia, Clemens August Graf von Galen, publicamente denunciou o programa T4 em um sermão, e telegrafou para Hitler, chamando o "Führer para defender o povo da Gestapo". "É uma coisa terrível, injusta e catastrófica quando homem põe sua vontade acima da de Deus" Galen disse. "Estamos falando de homens e mulheres, nossos compatriotas, nossos irmãos e irmãs. Pessoas pobres e improdutivas, se você quiser chamar assim, mas isto significa que eles não tem direito de viver?" Robert Lifton disse deste sermão: "Este sermão poderoso e populista foi imediatamente reproduzido e distribuido através da Alemanha. De fato, foi jogado entre as tropas alemãs pelos aviões da Real Força Aérea Britânica. O sermão de Galen provavelmente teve um impacto maior que qualquer outro pronunciamento em consolidar o sentimento anti-"eutanásia". Outro Bispo, Franz Bornewasser de Trier, também mandou prostestos a Hitler, apesar de não em público. Em agosto Galen foi ainda mais longe, condenando a perseguição Nazista a ordens religiosas e ao fechamento de instituições católicas. Ele atribuiu o bombardeio pesado aliado em Westphalia à fúria de Deus contra a Alemanha por quebrar Suas regras. Obviamente os sermões de Galen não foram impressos na imprensa alemã, mas eles foram largamente circulados na forma de folhetos ilegalmente impressos. Nazistas locais pediram a prisão de Galen, mas Goebbels disse a Hitler que se isso acontecesse provavelmente haveria uma revolta em Westphalia.

Em agosto os protestos se espalharam pela Baviera. De acordo com a Serenidade Gitta, o próprio Hitler foi vaiado por uma multidão raivosa em Hof - O único momento em que ele sofreu oposição em frente ao público em seus 12 anos de governo. Apesar de sua fúria privada, Hitler sabia que ele não aguentaria um confronto com a Igreja em um momento em que a Alemanha estava engajada em uma fronte de guerra de vida ou morte, um sentimento que foi reforçado com o aviso de Goebells, Martin Bormann, o líder da Chancelaria, e Heinrich Himmler, cabeça da SS. Robert Lifton escreveu: "Líderes Nazistas encontraram a proposição de prender homens do clero altamente admirados e proeminentes e outros protestantes - um caminho com consequências em termos de reação pública adversa que eles temiam profundamente - ou então encerrar o programa." Himmler disse: "Se a operação T4 tivesse sido entregue a SS, as coisas teriam acontecido de forma diferente", porque "quando o Führer nos entrega um trabalho, nós sabemos como lidar com ele corretamente, sem causar alvoroços sem sentido entre o povo."

Em 24 de agosto de 1941 Hitler ordenou o cancelamento do programa T4, e também enviou instruções estritas para as instituições de que não seriam mais aceitas provocações de Igrejas durante a guerra. A invasão da União Soviética em junho abriu novas oportunidades para o pessoal do T4, que logo foi transferido para o leste para começar a trabalhar em um programa de assassinato muito maior: a "Solução final". Mas a temática do programa T4 não era de fato matar pessoas com deficiências, apesar de que em 1941 a matança se tornou menos sistemática. Lifton documenta que a morte tanto de crianças quanto de adultos continuou até o fim da guerra, na iniciativa local de diretores de instituto e líderes de partido. Os métodos reverteram para aqueles usados antes da implantação das câmaras de gás: injeções letais, ou simplesmente fome. Kershaw estima que pelo final de 1941 aproximadamente 100.000 pessoas haviam sido mortas como resultado do programa, mas muitos outros internos foram mortos em campos de concentração, e pessoas julgadas incapazes de trabalhar foram mortas na Alemanha entre 1942 e 1945 (Isto não inclui Judeus que foram deportados para suas mortes em 1942 e 1943). Hartheim, por exemplo, continuou matando pessoas enviadas de toda a Alemanha até 1945."

A questão do Nacional-Socialismo, Nazismo, é bem mais complexa do que parece, veja bem:

Socialismo: Muitos países são socialistas, nem por isso deve-se confundir o governo de Hitler como o socialismo de outros países de hoje.

Nacionalismo: Todos os países são protecionistas e são poucos que oferecem oportunidades para estrangeiro. Isso vale para todos, inclusive para o Brasil.

No caso específico do Brasil, devo acrescentar ainda que nossa economia aberta é de fachada, com altas cargas de impostos, pago apenas por quem não conhece a lei a fundo. Os escândalos das Ongs tem se espalhado pelo mundo inteiro.

Tudo o que seja relacionado ao Nazismo é popular, começando pela suástica que teve de ser modificada em  praticamente todas as culturas por onde ela existe. A suástica nazista passou a ser proibida, carregando a maldição de Adolf Hitler.

Polícia Secreta: Todos os países tem e faz parte do processo de elitização onde, supostamente, o povo não teria o direito de saber o que acontece lá em cima, no topo da pirâmide.

Tirando a perseguição e a conspiração contra os judeus e a eutanásia, o restante do sistema Nazista fica muito próximo ao resto do mundo.

Eugenia: Como eu disse, é uma herança maldita dos ingleses e é praticada até hoje pelas famílias tradicionais, aquelas que preferem casamentos consanguíneos e não sabem lidar com conflitos inter-culturais. Também há sociedades eugênicas no mundo inteiro, inclusive no Brasil.

... E por falar em Brasil, aqui no Brasil o nacional socialismo é menos temido que o comunismo, prova disso era a simpatia declarada de Getúlio Vargas ao Jovem Adolf Hitler. Já no caso do comunismo, não teve a menor chance e terminou em um golpe.

Imperialismo: Ainda há imperialismo, a diferença é que a força não é mais tolerada. O sistema de Hitler já estava ultrapassado e só foi aceito porque a ideologia de seu partido era fundamentalista.

Disputa econômica: Com os boicotes e ditatura econômica, promovida pelos ingleses, a guerra era inevitável, assim como foi inevitável a busca por terras, no Japão, e o facismo italiano, que teve origem idêntica ao nazismo alemão.

Como podemos ver, a questão principal sempre foi e continuará sendo Adolf Hitler.

Se Adolf Hitler acreditava no que dizia? Certamente que não, ele próprio deixou bem claro que tudo o que fosse muito complexo, intelectual, deveria ser mantido longe do povo.

Hitler não acreditava que  o mundo se voltaria contra ele, mas quando os judeus começaram a sua propaganda contra o nazismo, despertou a sua fúria.

"Se eu envio jovens alemães, sem remorso, para a morte na guerra, devo ter o direito de eliminar uma raça inferior" - Adolf Hitler.

O nazismo está proibido, é verdade, assim como a suástica nazista, considerada uma propaganda do nazismo, mas o problema maior não é esse. O mundo inteiro tem medo que algum outro homem desafie a harmonia fundamentalista do bem e do mal, bipartidarismo, e queira impor uma condição que ainda não tenha sido planejada pelo Clube de Bilderberg.

É de sua própria natureza que os poderosos tem medo, de sua ambição.

Quando uma crise mundial atinge a todos, como está prestes a acontecer, seres antes domesticados, tendem a se rebelar. A fachada de números criados pela economia, e todas as outras formas de controle  tornam-se inúteis.

A única alternativa dos poderosos seria voltar ao sistema anterior, ou seja, o temido feudalismo, onde eles, os Bilderbergers,  teriam como controlar as pessoas, além de se vingar da burguesia.

Nunca se viu tantos documentários sobre Adolf Hitler e o Nazismo, nunca  se viu tanto medo na face de governos ricos. Alguns países, como a Inglaterra, começam a se mobilizar, preparando suas forças armadas, enquanto outros, como a Rússia, preparam sua defesa.

Enquanto isso, a República Federativa Militar do Brasil é uma grande incógnita, onde ninguém sabe quem manda. O que se sabe é que a maior parte de nossas riquezas financeiras já estão em infernos fiscais.

... mas como somos um país auto-sustentável, sempre poderemos nos mobilizar e, com uma território continental, poderemos  nos tornar o Reino Militar do Brasil, na nova Idade Média.  

Psicografado por Schwanz

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O Senhor dos Anéis RPG - Animais Cruéis e Mágias Prodigiosas


Quem pode dizer o que se esconde nas regiões agrestes da Terra-média? Armado com as informações contidas neste livro, você pode! Mesmo no mundo surpreendente da Terra-Media há criaturas tão abomináveis que todos, com exceção dos mais poderosos, estremecem de medo à mera menção de seus nomes. 

Para ajudar a refrear as trevas, os Povos Livres possuem muitos recursos, mas nenhum tão vital quanto os poderes místicos instilados nos antigos artefatos utilizados por eles. Animais Cruéis e Mágica Prodigiosa apresenta os dois lados da batalha, revelando descrições completas e parâmetros de jogo para os maiores terrores do mundo, incluindo entre eles os nazgúl. olifantes, dragões e falcões-do-inferno, e os instrumentos mágicos com os quais os heróis os combatem. Animais Cruéis e Mágica Prodigiosa contém:

Descrições aprofundadas e informações de jogo sobre dezenas de criaturas e animais da Terra-média, incluindo-se parâmetros detalhados para todos eles, das criaturas tumulares aos lobisomens.
Um sistema detalhado para a criação de animais e criaturas originais, incluindo-se regras para equilibrar os confrontos com unia sociedade de heróis interpretados pelos jogadores.
Discussões sobre as funções das criaturas, animais e artefatos no RPG O Senhor dos Anéis. 

Download: http://www.4shared.com/office/fx1Pqscu/O_Senhor_dos_Anis_RPG_-_Animai.html

Psicografado por Schwanz