A Cruz céltica
ou cruz celta, combina a cruz com um anel que lhe faz interseção por
trás. É um símbolo que caracteriza os celtas, e suas origens são
anteriores ao cristianismo. Esta cruz representa uma das principais
formas de arte deste povo.
A Cruz Céltica é
usada pelos cristãos na Grã- Bretanha e na Irlanda, e o símbolo mais
reconhecido do cristianismo apresenta uma grande variedade de formas de
acordo com a denominação religiosa. Como exemplo temos o crucifixo para
os católicos, a cruz de oito braços para os ortodoxos ou uma simples
cruz para os protestantes e evangélicos.
Em 1997,
Crichton Miller, navegador, pesquisador, inventor, orador público e
autor, fez uma descoberta através de intensas pesquisas em várias áreas,
principalmente navegação. Esta descoberta pode desmistificar um dos
ícones do nosso antigo sistema de crenças.
Ele propõe que
este sistema de crenças e a ciência foram herança de antigos marinheiros
que navegavam os oceanos do mundo pré- histórico, e que o fim abrupto
da última era glacial, há 12.500 anos, com o cataclismo que destruiu
grande parte do planeta , os seres humanos que sobreviveram foram
aqueles que estavam no mar. Noé? Utnapishitin?
Crichton
acredita que essas civilizações pré-cataclismo foram marítimas e tinham
desenvolvido uma forma de geometria e matemática que estava ligado à
astronomia e astrologia, por causa de seu estilo de vida marítimo. Por
terem conseguido viajar nos mares, deveriam ser capazes de saber sua
posição e direção.
Em seu livro
The Golden Thread of Time, ele mostra que em comparação com os povos
antigos, nossa civilização se separou da natureza, tornando-se muito
dualista, deixando para trás o conhecimento dos antigos povos, ficando
cegos perante as evidências que eles deixaram para nós.
Para provar isso, ele descobriu um instrumento que os antigos utilizavam para medir as estrelas, mas que instrumento é esse?
O instrumento de navegação
Este
instrumento pode contar o tempo, encontrar a latitude e longitude, medir
os ângulos das estrelas, predizer os solstícios e os equinócios, medir a
precessão dos equinócios. O instrumento também pode encontrar os polos
da eclíptica, bem como os polos Norte e Sul. Pode ser usado para fazer
mapas e cartas, pirâmides e henges (palavra que refere-se a um tipo de
terraplanagem do neolítico, sendo Stonehenge o monumento mais famoso) e,
quando usado em combinação com esses sítios observatórios, pode gravar e
prever os ciclos da natureza.
Miller chegou a
esta conclusão enquanto tentava encontrar as estrelas navegando.
Descobriu que um transferidor simples junto a uma cruz com um prumo,
poderia definir graus. Desde então, seus experimentos concluíram que
este dispositivo pode executar os cálculos geométricos necessários para
construir as pirâmides.
Sua teoria é
sustentada, em partes, por uma descoberta na grande pirâmide de Gizé, em
1872, quando foi encontrado dentro de um poço, entre uma série de
objetos quebrados, algo que parecia ser uma vara de medição, um prumo e
um gancho. Miller sugere que isto é parte de um instrumento usado pelos
egípcios para medir e acompanhar o ângulo das estrelas, e que a pirâmide
era o relógio gigante usado para contar o tempo e desta forma Gizé
tornou-se o primeiro meridiano ao qual o horário local foi definido para
o resto do mundo.
Isto vai de
encontro as outras descobertas publicadas no blog sobre a localização da
grande pirâmide de Gizé, que de forma impressionante foi construída no
centro de gravidade dos continentes, estando no centro exato de todas as
terras do mundo, dividindo a Terra em quatro partes aproximadamente
iguais.
Psicografado por Schwanz